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Quinta, 08 de Maio de 2025 12:21

Assembleia de Minas aprova reajuste para servidores da educação básica, mas índice aplicado pelo Estado ainda estaria abaixo do piso nacional do magistério

Assembléia Legislativa de Minas Gerais aprovou, em segundo turno, o reajuste salarial de 5,26% proposto pelo governado do Estado para a educação básica.

Imagem: reprodução assembleia de Minas/Guilherme Dardanhan

A Assembléia Legislativa de Minas Gerais aprovou na tarde desta quarta-feira (07), em segundo turno, o reajuste salarial de 5,26% proposto pelo governado do Estado para a educação básica. Uma emenda assinada por todos os deputados exigirá que o Estado complemente os vencimentos das auxiliares de serviços da educação básica que não ganhem o salário-mínimo. Neste ano, o valor é de R$ 1.518.

Com o reajuste será contemplado quem tenha jornada de trabalho mínima de 30 horas semanais. Em janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reajustou o piso nacional em 6,27% para profissionais com jornadas de 40 horas semanais.

Como a jornada semanal de um profissional da educação básica de Minas Gerais é de 24 horas, o governador Romeu Zema defende que o Estado cumpre o piso salarial nacional proporcionalmente, o que vem sendo contestado pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação.

Em Pouso Alegre, para o coordenador Regional do Sind-Ute, professor Luiz Carlos Cunha  a aprovação ainda não atende os profissionais que teriam em seu entender o direito ao piso fixado em portaria pelo Governo Federal.

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