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Terça, 11 de Março de 2025 12:11

Há 5 anos OMS declarava pandemia de Covid-19, graças à vacina numero de mortes é o menor desde 2020.

Os números de casos de Covid-19 na semana pós-carnaval tem deixado os mineiros preocupados, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas foram registrados até o dia 7 de março, 8 mil 998 casos e 62 óbitos. Em Ouro Fino até a segunda-feira, dia 10, foram registrados 20 casos positivos de Covid-19,

Imagem Gov.br

No dia 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarava a pandemia de covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Cinco anos depois, agora em 2025, os números de casos de Covid-19 na semana pós-carnaval tem deixado os mineiros preocupados, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas foram registrados até o dia 7 de março, 8 mil 998 casos e 62 óbitos.

No município de Ouro Fino até a segunda-feira, dia 10, foram registrados 20 casos positivos de Covid-19, não houve internação ou óbito por covid-19 neste ano no município.

Os números assustam e a doença continua endêmica, mas de acordo com o Governo Federal o número de casos e morte por covid-19 no país é o menor desde 2020.

De acordo com o novo Boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgado nesta sexta-feira (7), no Sudeste, no Sul e na maioria dos estados do Nordeste, a incidência de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) permanece baixa nas últimas duas semanas.

Em relação aos casos de SRAG associados à Covid-19, o Boletim não identificou nenhum estado com incidência alta.

O alerta atual é para os casos graves e pessoas que não foram vacinadas ou não completaram seu esquema vacinal. O infectologista do Hospital Sírio Libanês, Dr. Rauxion Teixeira, para a agencia RádioWeb comenta: 

"O nível de preocupação ainda é moderado, pois a doença continua endêmica, com casos circulando e ainda registrados episódios graves, embora de forma pontual. Observamos períodos de maior e menor incidência, ou seja, há uma alternância entre aumento e diminuição dos casos. Com grande parte da população ainda não vacinada ou sem o reforço atual da vacina, permanece o alerta para a necessidade de se continuar monitorando a doença, especialmente em relação aos mais vulneráveis. O legado disso é a importância de estarmos sempre preparados para doenças respiratórias, não apenas a influenza, que sempre foi uma preocupação, mas também outros vírus que podem afetar a humanidade. Portanto, é fundamental seguir investindo em pesquisa, em proteção e em vacinas, que são a principal forma de proteção contra essas doenças. Devemos também continuar a pesquisa sobre como controlar as epidemias de vírus respiratórios, que são extremamente desafiadoras."

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