Prefeitura de Borda da Mata entrega Gestão do Hospital Pedro Cintra, para a Fundação de Ensino Superior do Vale Sapucaí
Fundação do Vale do Sapucaí é mantenedora da Universidade do Vale do Sapucaí (Univás); e do Hospital das Clínicas Samuel Libânio (HCSL), com isso o Hospital de Borda da Mata, vai fazer parte do Complexo Hospitalar Samuel Libânio (CHSL). E será transformado no Hospital Samuel Libânio de Borda da Mata (HSLBM).

Imagem FUVS
A Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí (FUVS) assumiu o Hospital Monsenhor Pedro Cintra, de Borda da Mata.
A Fundação do Vale do Sapucaí é uma instituição privada, filantrópica, mantenedora da Universidade do Vale do Sapucaí (Univás); e do Hospital das Clínicas Samuel Libânio (HCSL), com isso o Hospital de Borda da Mata, vai fazer parte do Complexo Hospitalar Samuel Libânio (CHSL). E será transformado no Hospital Samuel Libânio de Borda da Mata (HSLBM).
O objetivo é atender oito cidades da região, sendo Ouro Fino; Inconfidentes; Bueno Brandão; Jacutinga; Monte Sião; Albertina e Tocos do Mogi, além do próprio município de Borda da Mata.
O Hospital de Borda da Mata não terá Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A parceria entre o município e a fundação visa fazer os atendimentos de baixa e média complexidade na região. Já os atendimentos de alta complexidade serão direcionados para o Samuel Libânio, em Pouso Alegre.
De acordo com o portal Terra do Mandu, o Projeto de Lei (PL) relativo a essa doação foi assinado pela prefeita Tati Cobra, no dia 1º de janeiro e aprovado na Câmara Municipal, no dia 5 de fevereiro.
A prefeitura de Borda da Mata oficializou no último domingo, dia 23, a doação da área de mais de 46,5 mil metros quadrados para a fundação mantenedora do Hospital das Clínicas Samuel Libânio, a área inclui o terreno, a sede do hospital, o asilo e os equipamentos e objetos. A doação tem duração de 20 anos.
No entanto erros de digitação fizeram o projeto de lei voltar para votação da Câmara, que passou por leitura e tem previsão de entrar em votação em 28 de fevereiro, sexta-feira.
Segundo oPortal, uma semana antes da Câmara votar o texto, o vereador Vivalde Raimundo da Silva (PSD) questionou por requerimento, que o projeto não tinha detalhes de atendimentos, investimentos, entre outros dados.
Ainda de acordo com o Terra do Mandu, o diretor técnico do CHSL, Saulo Gonçalves Lamas, declarou que o início dos atendimentos será em até 90 dias, e que inicialmente o atendimento será 100% SUS. Posteriormente, após uma estruturação será discutido a possibilidade de abrir convênio e particular.