Comerciante de Ouro Fino é preso no interior de São Paulo, por tráfico de drogas, e polícia apreende mais de 53 quilos de maconha
Os policiais abordaram um Hyundai HB20, placas de Ouro Fino, ocupado apenas pelo motorista e na vistoria do veicular foram encontrados, 67 tabletes de drogas escondidos, atrás do banco do motorista e à frente do banco do passageiro.
Imagem de Arquivo
Um comerciante de Ouro Fino, de 39 anos de idade, foi preso em flagrante, em Santa Cruz do Rio Pardo-SP, na madrugada de quarta-feira (24), inicialmente, suspeito por tráfico de drogas. A ocorrência foi registrada na Central de Polícia Judiciária de Ourinhos/SP, onde o flagrante foi ratificado.
O homem que não tinha antecedentes criminais permaneceu preso. De acordo com o 2° Batalhão de Polícia Rodoviária, responsável pela lavratura do boletim de ocorrência, a detenção ocorreu na altura do km 301 da Rodovia Engenheiro João Baptista Cabral Rennó, a SP 225. Os policiais abordaram um Hyundai HB20, placas de Ouro Fino, ocupado apenas pelo motorista e na vistoria do veicular foram encontrados, 67 tabletes de drogas escondidos, atrás do banco do motorista e à frente do banco do passageiro. Segundo os policiais, a apreensão totalizou 53 quilos e 140 kg de maconha. A ação foi resultado de uma abordagem policial, iniciada após um comportamento suspeito do motorista.
Os pacotes encontrados no carro continham 67 tijolos de maconha. Questionado sobre a origem da droga, o indiciado teria afirmado a polícia que recebeu uma mensagem no WhatsApp solicitando um orçamento para buscar uma mercadoria em Presidente Prudente-SP e levá-la até Ouro Fino-MG. Segundo ainda apurado pela polícia o homem disse saber que se tratava de droga e que aceitou o serviço, pelo qual receberia R$ 5.000,00. O homem indiciado e os objetos apreendidos foram apresentados à Autoridade Policial, que determinou a prisão em flagrante. A droga, o veículo e os celulares foram apreendidos. A polícia informou também que devido à inviabilidade de armazenamento da droga na delegacia, foi solicitada a autorização para a incineração e houve pedido para a quebra de sigilo telefônico dos aparelhos celulares apreendidos.
Dada a gravidade do crime, a polícia também representou pela prisão preventiva do indiciado para assegurar a continuidade das investigações.
