Em Monte Sião criminosos roubam equipamento de ônibus escolares da prefeitura
Os criminosos levaram seis módulos eletrônicos, responsáveis pelo sistema elétrico dos veículos, além de dois painéis de instrumentos.
Imagem Reprodução prefeitura
Em Monte Sião, na madrugada de quinta-feira, dia 4 de julho, três homens, um deles armado com um revolver renderam um vigilante, no pátio ficam os ônibus escolares da Prefeitura localizado ao lado do Ginásio Poliesportivo Todão.
De acordo com portais de notícias, os criminosos acessaram oito ônibus escolares de onde levaram seis módulos eletrônicos, responsáveis pelo sistema elétrico dos veículos, além de dois painéis de instrumentos. Os veículos atendem alunos da rede municipal e estadual na região urbana da cidade. Imagens de câmeras de segurança de comerciantes e residências próximas ao local dos fatos mostram que os criminosos chegaram por volta das 1h36 da manhã e saíram às 01h50, carregando bolsas com os equipamentos roubados. Eles fugiram em um veículo importado em direção à Águas de Lindóia-SP.
A Polícia Militar de Minas Gerais foi comunicada sobre o crime pelo vigilante, o qual relatou que foi obrigado pelos criminosos a permanecer dentro da guarita. Após a fuga dos assaltantes, o vigilante conseguiu acionar as autoridades e o diretor do Departamento de Transportes. A Polícia Civil de Minas Gerais realizou a perícia no local e recolheu as imagens da ação criminosa. Por conta do crime 400 estudantes ficaram sem o transporte escolar.
Crimes dessa natureza têm se repetido na região.
Ouro Fino
No dia 22 de maio, um caso semelhante aconteceu em Ouro Fino (MG), quando oito dos 12 veículos foram alvos dos suspeitos. Eles levaram quatro módulos da central eletrônica, oito painéis, dois tacógrafos e dois aparelhos de som.
Borda da Mata
No dia 7 de junho, criminosos furtaram equipamentos eletrônicos de três ônibus escolares da Prefeitura de Borda da Mata.
Entre as peças levadas estão três módulos elétricos, dois módulos de motor, dois tacógrafos e dois painéis de instrumentos.
A Polícia Civil de Minas Gerais acredita que as ações estejam ligadas a uma quadrilha especializada, em razão da necessidade de conhecimento técnico na desmontagem dos equipamentos que têm alto valor de comércio.
