Hoje: Juri do homem denunciado por colocar chumbinho na comida do Padre Paulinho e da mãe do religioso, em Crisólia
O acusado entrou no imóvel de propriedade da vítima Adelaide enquanto o local encontrava-se desocupado e colocou chumbinho em uma panela de carne moída, afim de que as vítimas viessem a óbito e ele obtivesse sucesso no crime.
Imagem: Reprodução/EPTV
Em Ouro Fino é realizado nesta quarta-feira (24), o Júri de João Carlos Zaratini, denunciado pelo Ministério Público no crime ocorrido em 26 de janeiro de 2018, no distrito de Crisólia, onde o autor teria tentado subtrair coisa alheia do imóvel, mediante violência exercida contra as vítimas Adelaide Nogueira Costa, 81 anos de idade na época e seu filho Paulo de Oliveira Costa, 41 anos idade, o padre Paulinho da Canção Nova.
De acordo com a denúncia do MP, o acusado entrou no imóvel de propriedade da vítima Adelaide enquanto o local encontrava-se desocupado e colocou chumbinho em uma panela de carne moída, afim de que as vítimas viessem a óbito e ele obtivesse sucesso no crime contra o patrimônio que havia planejado. No decorrer do processo foi apresentado pela defesa um laudo de insanidade mental do acusado.
Na época do crime, o padre e a mãe dele foram atendidos no Hospital de Ouro Fino, após passarem mal depois do almoço.
O padre precisou ser transferido para Pouso Alegre, tendo ficado internado no CTI por alguns dias. Ainda no hospital, em Ouro Fino a mãe dele, contou que eles iam almoçar e ela passou mal, começou a vomitar e em seguida o padre também começou a passar mal. Ainda na época do crime, a Polícia Militar informou que três animais da casa morreram.
A Canção Nova divulgou uma nota oficial sobre o ocorrido quando informou que o padre Paulo de Oliveira Costa (pe. Paulinho), e sua mãe, Adelaide Nogueira Costa, haviam sofrido uma intoxicação alimentar por envenenamento e que tudo indicava ser causa acidental e que o caso estava sendo investigado.
