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Terça, 28 de Junho de 2022 11:35

Mulher investigada por matar o marido não permaneceu presa

A Polícia Civil informou que “As circunstâncias que envolveram estão sendo apuradas, a motivação do crime e a maneira que ele foi executado."

Imagem de Arquivo

A Polícia Civil de Minas Gerais instaurou um inquérito para investigar a morte do servidor público Sérgio Carvalho Silva, de 51 anos, asfixiado pela esposa na última sexta-feira (24) em Itajubá. Entretanto, a mulher, que havia sido levada para a Delegacia não permaneceu presa, segundo a polícia, por não haver flagrante.

A Polícia Civil informou que “As circunstâncias que envolveram estão sendo apuradas, a motivação do crime e a maneira que ele foi executado. Inicialmente foi informado que ela teria utilizado o marido para uma maneira de treinamento de técnicas de mobilização e aproveitando dessa imobilização, teria asfixiado ele até a morte, com acionamento de socorro posterior, introdução de objetos nas vias aéreas para simular que ele teria engasgado com algum tipo de alimento. As investigações estão prosseguindo para que a gente possa chegar a reconstituição histórica total dos fatos”, explicou a Polícia Civil.

De acordo com a Polícia Militar, foi a mulher que acionou a polícia afirmando que ‘havia matado seu marido e gostaria de se entregar’.

O crime ocorreu no bairro Santo Antônio. Anteriormente a Polícia havia informado que o crime tinha acontecido no sábado, mas corrigiu a informação que foi na sexta.

Assim que os policiais chegaram ao local, a solicitante, de 38 anos, confessou que amarrou e asfixiou o marido; ela ainda pediu para que sua vizinha ligasse para o Corpo de Bombeiros, pedindo ajuda, alegando um possível engasgo. A vizinha, que também foi ouvida, acabou sendo liberada.

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